A ação, com repercussão em mais 18 unidades da Federação (Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe), desarticulou organização criminosa formada por empresários, estabelecidos principalmente nos Estados da Bahia e São Paulo, com o intuito de praticar, entre outros, crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
A organização criminosa investigada é composta por quase 300 empresas nacionais e estrangeiras, sendo que estas últimas têm sua maioria sediada nas Ilhas Virgenens Britânicas. Daquelas diretamente envolvidas nos fatos apurados, identificou-se que pelo menos 50 são “laranjas”.
O nome da operação se refere à prática da Alquimia, que envolve aplicação de métodos de produção e transformação de elementos químicos. Ao sonegarem tributos devidos, grupos empresariais, em sua maioria ligados ao ramo de produtos químicos, enriqueceram com facilidade desigual, às custas de graves lesões ao erário.
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